Candidatos à Câmara Municipal assinam Protocolo de Intenções proposto pela Arquidiocese

“Para se tornar possível o desenvolvimento de uma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade
a partir dos povos e nações que vivam a amizade social, é necessária a política melhor,
a política colocada ao serviço do verdadeiro bem comum” (Fratelli Tutti, n. 154). – Papa Francisco

No dia 4 de setembro, aconteceu no auditório da Universidade Católica Dom Bosco, o encontro com os candidatos ao cargo de Vereador na Câmara Municipal de Campo Grande.

A mesa de trabalho foi presidida por Dom Dimas Lara Barbosa, Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de Campo Grande, e pelos sacerdotes membros da Comissão de Fé e Politica Pe. Cleber Brugnago Rosa, Pe. Alex Silva Messias, Pe. Linniker Matheus M. dos Santos, Pe. Marcelo Tenório, Pe. Márcio Bogaz Trevisan e Pe. Valdeci Marcolino, PODP.

A exemplo das eleições anteriores, os candidatos ao cargo de Vereador puderam conhecer o Protocolo de Intenções proposto pela Arquidiocese que registra os compromissos com aspectos relevantes da vida em sociedade e os critérios éticos para o comportamento político dos candidatos no desempenho de suas funções.

A assinatura do termo de compromisso proposto pela Arquidiocese contempla diversas áreas da vida civil como Ética, Defesa da Vida, Família, Povos Indígenas, Saúde Pública, Assistência Religiosa, Saúde Mental, Agricultura e Economia Familiar, Terceiro Setor, Criança e Adolescente, Juventude, Educação, Saneamento Básico, Segurança Pública, Favelas, População de Rua, Migrantes, Urbanização, Prestação de contas do mandato.

Acesse aqui o Protocolo de Intenções assinado pelos candidatos dos vários partidos.

Saiba quem assinou o Protocolo

“A Igreja respeita a autonomia da realidade política. Mas não pode deixar de recordar a todos o significado profundo e o valor da liberdade política, que é um aspecto essencial da dignidade da pessoa humana. A Igreja não substitui a política; ela não está diretamente envolvida na construção política e econômica da sociedade. Entretanto, ela tem a missão de iluminar as consciências, ensinar a dignidade do ser humano, e promover o respeito pelos direitos fundamentais.”
 São João Paulo II, Centesimus Annus, 1991.

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