Neste 2 de novembro, Finados, a Igreja faz memória de todos os fiéis defuntos, que fizeram sua páscoa definitiva.
Olhando para Jesus, o cristão, na sua vida, em cada gesto de amor-doação, vai também dando sentido ao sem-sentido, às pequenas mortes como a dor, o sofrimento, a incompreensão e a perseguição. Nesse sentido, a morte é integrada à vida. Isso é o que se chama de ritmo pascal da vida cristã: uma caminhada feita de morte e ressurreição, em cujo desenrolar se descobre um sentido e uma direção mais plenos.
Assim, celebrar a morte do cristão, é, pois celebrar sua participação no mistério pascal de Cristo, que, sacramentalmente, ele experimentou ao longo de sua vida e, agora celebra, definitivamente.
“Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo que cai na terra não morre, fica só; mas, se morre, produz muito fruto”. (Jo 12,24)
Veja aqui a programação das celebrações das Santas Missas nos diversos cemitérios de Campo Grande.