Olhando para Jesus, o cristão, na sua vida, em cada gesto de amor-doação, vai também dando sentido ao sem-sentido, às pequenas mortes como a dor, o sofrimento, a incompreensão e a perseguição. Nesse sentido, a morte é integrada à vida. Isso é o que se chama de ritmo pascal da vida cristã: uma caminhada feita de morte e ressurreição, em cujo desenrolar se descobre um sentido e uma direção mais plenos.
Assim, celebrar a morte do cristão, é, pois celebrar sua participação no mistério pascal de Cristo, que, sacramentalmente, ele experimentou ao longo de sua vida e, agora celebra, definitivamente.
“Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo que cai na terra não morre, fica só; mas, se morre, produz muito fruto”. (Jo 12,24)
Neste 2 de novembro, Finados, a Igreja faz memória de todos os fiéis defuntos, e de maneira especial, aos irmãos e irmãs, mais de 600.000, vítimas da pandemia da Covid-19.
Veja aqui a programação das celebrações das Missas nos diversos cemitérios de Campo Grande:
Lembramos aqui nossos consagrados que fizeram sua páscoa definitiva:
Pe. Luciano Scampini
Pe. Jayme Aguiar Costa
Pe. Orlando Boeira Cáceres
Pe. Ubajara Paz de Figueiredo
Arlene Domingues